Durmo mal cmó caraças, os mês intestinos num funxionaum e ando a passo di caracóle
Noites perdidas
memórias apagadas
lições aprendidas
das cachopas embriagadas
Cabeça aos zumbidos
do qual não me livro
vou agarrar-me aos trilhos
desta vida sem tino
Já há muito que não choro
deve tar seca a minha reserva
e sem quê, nem pra quê
ai ai, que devo estar a ficar lerda
Sacudi o meu travesseiro
para os micróbios afastar
desitindo de um roteiro
do qual nunca me vou recordar!
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